domingo, 28 de fevereiro de 2010
Inicio do MAPVML - Movimento André Pinto Vai Morrer Longe
André Pinto - era pegar num saco com gatos mortos lá dentro e começar-lhe a dar com o saco nas trombas até os gatos começarem a miar...
Música da semana
Xiiii à tanto tempo que não cá vinha! Não tem havido paciência nem inspiração para escrever. Através do facebook, vou aproveitar a ideia de um amigo meu e inserir aqui no blog uma rubrica semanal sobre vídeos de músicas dos meus tempos de adolescente. Músicas que irão permanecer na minha memória até eu ser bem velhinho, se lá chegar como é óbvio. O 1º vídeo tem de ser da minha banda favorita e minha música favorita. A 1ª vez que ouvi esta música foi num acampamento com a minha turma de 8º ano, em que estive literalmente a ouvir esta música até não poder mais e ceder ao sono. Na tenda estavam 4 pelintras malucos por Metallica e naquela tenda só se ouvia Metallica, nomeadamente o Black Album. Bons tempos esses... A cada Domingo tentarei colocar músicas que me marcaram e prometo não pôr só músicas de Metallica...vou fazer esse esforço! lol Espero que no dia 18 de Maio a toquem...Deixo-vos com a majestral e épica "The Unforgiven"...
O regresso da noite
Por diversos motivos este ano ainda não tinha havido uma noitada. Primeiro porque desde o inicio do ano e ate Abril, por via de um camião de medicamentos que estou a tomar não posso ingerir bebidas alcoolicas. Segundo porque o tempo tambem não ajuda, por incrivel que pareça estar frio e chuva tira metade da vontade de sair, saltar de bar em bar, passear, etc etc... e mais do genero siga la jogar a cartas num sitio quente e calmo... E tudo isto até à passada sexta-feira... Que passou então? Uma amiga minha, quer dizer uma amiga mais um amigo que está para nascer... Jantar na famosa Adega dos Garrafões e antes de entrar pensei: aaaahhhhhhh que se lixe, um dia não são dias, siga para bingo... à mesa eramos dez mas juntou-se ali um cantinho de luxo, com uma nova aquisição vinda da Madeira mas a mostrar-se mestre na arte de esvaziar garrafas de vinho verde. Em menos de uma hora aquele canto da mesa já tinha estourado o nivel maximo de decibeis de gargalhadas permitidos num restaurante. O Romeu a fazer entradas a pés juntos (em especial à outra ponta da mesa), o Caires a preencher o Ana Malhoa Quiz e o Telepe a partir copos em catadupa já com um ar muita aparvalhado... Isto tudo perante o ar calmo e compreensivo da Né (certo Né? Tudo bem certo? Só um grupo de gajos... bebados... a dizer parvoice... pronto se calhar um bocadinho alto... e a rir um bocadinho... ah... um bocadão...). Há a referir que metade das garrafas estavam furadas e que a mesa a nossa lado foi uma vergonha, aliás chamei a atenção ao Miguel, fartaram-se de beber e partir copos, só via o Miguel a recolher garrafas e copos de lá... Fim do jantar, já o grupo mágico tava bebado... o Telepe mal conseguia abrir a pestana, o Caires desistiu foi para casa e o Romeu tava... tava impecável como sempre mas com alguns problemas na fala (Carlos... Caires... epá mudem de nome...). O resto do pessoal também estava animado: a Né esteve fantástica, Tiago e Dri na boa, Filipa também muito bem (com red bull) e lá o outro casal que eu não conhecia (tava no outro canto da mesa)... e depois foi chegando mais gente mas não dá para lembrar de tudo... Tudo para o Rockalot abanar o capacete... mais uns shots e dança dança dança e agora medo... já vi as fotos MEDO... epá não tirem fotos destas noites paaahhhhhhhhhhhh tá explicada a dor nas costas do sabado... e aqueles olhinhos diziam tudo.... mas no fim, no fim foi uma grande noitada, como já não havia há algum tempo. Apesar de uma parvoice que podia ter-me estragado a noite, mas eu não deixei, foi uma grande noitada... E mesmo no fim ainda houve tempo para umas palavras muito importantes ditas por um amigo a sério. Obrigado Romeu. Por fim chego a casa, cair à cama e rir... há noites que valem a pena, esta foi uma delas. Agora só tenho medo das fotos lol
sábado, 20 de fevereiro de 2010
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
Continua a ser...
Continua a ser o meu video favorito do Youtube... parvo, lamechas, mas deixa-me sempre bem disposto...
E é bom para escolher destinos para as férias lol
E é bom para escolher destinos para as férias lol
domingo, 14 de fevereiro de 2010
Pois...
Acabei de chegar a casa. Triste. Deitado na cama escrevo estas linhas. Porquê a mim? Será que vale a pena? Dois comprimidos e vou dormir, a ver se consigo não pensar só dormir....
Antes de sair de casa tinha pensado, isto hoje vai ser gira a noite... Jantar de anivesário de uma amiga que adoro. Banho e saio de casa, tá frio muito frio, pontada nas costas... tremi. Nah não foi nada, foi só impressão. Chegado ao restaurante, bebi um café e esperei pelo pessoal, como habitual fui a primeiro a chegar... passei discretamente a mão nas costas... tu queres ver que isto tá a dar de si...
Jantar impecável, mas uma dorzinha bem lá no fundo, dou por mim tou sentado todo torto... endireito-me. Fim do jantar, copo (de água para mim) num barzinho...
Chego à rua, uma frio de todo o tamanho, o carro marca 3 graus... uma facada nas costas... dói, dói muito mesmo, inspira, aguenta o ar, expira, calma...
Chegado ao bar não há mesa tudo de pé na conversa, 5 minutos..., boa conversa bons amigos, 10 minutos..., mais uma água e mais conversa 20 minutos... não aguento mais... dói que se farta tenho de ir para casa, mal aguento estar de pé... tento não dar muita cana, despeço-me do pessoal....
Acabei de chegar a casa. Triste. Deitado...
Antes de sair de casa tinha pensado, isto hoje vai ser gira a noite... Jantar de anivesário de uma amiga que adoro. Banho e saio de casa, tá frio muito frio, pontada nas costas... tremi. Nah não foi nada, foi só impressão. Chegado ao restaurante, bebi um café e esperei pelo pessoal, como habitual fui a primeiro a chegar... passei discretamente a mão nas costas... tu queres ver que isto tá a dar de si...
Jantar impecável, mas uma dorzinha bem lá no fundo, dou por mim tou sentado todo torto... endireito-me. Fim do jantar, copo (de água para mim) num barzinho...
Chego à rua, uma frio de todo o tamanho, o carro marca 3 graus... uma facada nas costas... dói, dói muito mesmo, inspira, aguenta o ar, expira, calma...
Chegado ao bar não há mesa tudo de pé na conversa, 5 minutos..., boa conversa bons amigos, 10 minutos..., mais uma água e mais conversa 20 minutos... não aguento mais... dói que se farta tenho de ir para casa, mal aguento estar de pé... tento não dar muita cana, despeço-me do pessoal....
Acabei de chegar a casa. Triste. Deitado...
domingo, 7 de fevereiro de 2010
Tava-me atravessado
"Quanto ao Benfica ,pese embora o facto de não haver no futebol, tal como, aliás, em tudo na vida, certezas, surge mesmo assim - os argumentos dos encarnados são muitos e fortes e os dos sadinos são escassos e débeis - practicamente como facto consumado, a vitória do líder em Setubal"
by Mário Nóbrega in A Bola de 06/07/2010
Vitória FC 1 - Benfica 1 (jogo marcado pela péssima arbitragem do árbitro tendo o maior erro sido um golo anulado ao Vitória FC perfeitamente legal)
O Sr. Mário Nóbrega lá terá as suas razões para se ter armado em Maya, tal como em tudo na vida quando a cegueira clubista afecta o raciocinio, talvez por não estar devidamente educada, o resultado costuma ser este tipo de afirmações, ou seja, merda, aliás por norma quando o Benfica começa a ganhar muitos jogos surgem sempre alguns benfiquist... perdão jornalistas que pelo seu péssimo desempenho profissional esquecem-se ainda mais do já tão esquecido código deontológico... (resalva que o Benfica nada tem a ver com isto) portanto, o Sr. Nóbrega pegue nos seus argumentos, faça um rolinho e enfie num orificio seu onde mais gostar. Já agora apesar dos meus escassos e débeis meios aproveito para o mandar para o caralho.
by Mário Nóbrega in A Bola de 06/07/2010
Vitória FC 1 - Benfica 1 (jogo marcado pela péssima arbitragem do árbitro tendo o maior erro sido um golo anulado ao Vitória FC perfeitamente legal)
O Sr. Mário Nóbrega lá terá as suas razões para se ter armado em Maya, tal como em tudo na vida quando a cegueira clubista afecta o raciocinio, talvez por não estar devidamente educada, o resultado costuma ser este tipo de afirmações, ou seja, merda, aliás por norma quando o Benfica começa a ganhar muitos jogos surgem sempre alguns benfiquist... perdão jornalistas que pelo seu péssimo desempenho profissional esquecem-se ainda mais do já tão esquecido código deontológico... (resalva que o Benfica nada tem a ver com isto) portanto, o Sr. Nóbrega pegue nos seus argumentos, faça um rolinho e enfie num orificio seu onde mais gostar. Já agora apesar dos meus escassos e débeis meios aproveito para o mandar para o caralho.
sábado, 6 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
O palhaço
O palhaço compra empresas de alta tecnologia em Puerto Rico por milhões, vende-as em Marrocos por uma caixa de robalos e fica com o troco. E diz que não fez nada. O palhaço compra acções não cotadas e num ano consegue que rendam 147,5 por cento. E acha bem.
O palhaço escuta as conversas dos outros e diz que está a ser escutado. O palhaço é um mentiroso. O palhaço quer sempre maiorias. Absolutas. O palhaço é absoluto. O palhaço é quem nos faz abster. Ou votar em branco. Ou escrever no boletim de voto que não gostamos de palhaços. O palhaço coloca notícias nos jornais. O palhaço torna-nos descrentes. Um palhaço é igual a outro palhaço. E a outro. E são iguais entre si. O palhaço mete medo. Porque está em todo o lado. E ataca sempre que pode. E ataca sempre que o mandam. Sempre às escondidas. Seja a dar pontapés nas costas de agricultores de milho transgénico seja a desviar as atenções para os ruídos de fundo. Seja a instaurar processos. Seja a arquivar processos. Porque o palhaço é só ruído de fundo. Pagam-lhe para ser isso com fundos públicos. E ele vende-se por isso. Por qualquer preço. O palhaço é cobarde. É um cobarde impiedoso. É sempre desalmado quando espuma ofensas ou quando tapa a cara e ataca agricultores. Depois diz que não fez nada. Ou pede desculpa. O palhaço não tem vergonha. O palhaço está em comissões que tiram conclusões. Depois diz que não concluiu. E esconde-se atrás dos outros vociferando insultos. O palhaço porta-se como um labrego no Parlamento, como um boçal nos conselhos de administração e é grosseiro nas entrevistas. O palhaço está nas escolas a ensinar palhaçadas. E nos tribunais. Também. O palhaço não tem género. Por isso, para ele, o género não conta. Tem o género que o mandam ter. Ou que lhe convém. Por isso pode casar com qualquer género. E fingir que tem género. Ou que não o tem. O palhaço faz mal orçamentos. E depois rectifica-os. E diz que não dá dinheiro para desvarios. E depois dá. Porque o mandaram dar. E o palhaço cumpre. E o palhaço nacionaliza bancos e fica com o dinheiro dos depositantes. Mas deixa depositantes na rua. Sem dinheiro. A fazerem figura de palhaços pobres. O palhaço rouba. Dinheiro público. E quando se vê que roubou, quer que se diga que não roubou. Quer que se finja que não se viu nada.
Depois diz que quem viu o insulta. Porque viu o que não devia ver.
O palhaço é ruído de fundo que há-de acabar como todo o mal. Mas antes ainda vai viabilizar orçamentos e centros comerciais em cima de reservas da natureza, ocupar bancos e construir comboios que ninguém quer. Vai destruir estádios que construiu e que afinal ninguém queria. E vai fazer muito barulho com as suas pandeiretas digitais saracoteando-se em palhaçadas por comissões parlamentares, comarcas, ordens, jornais, gabinetes e presidências, conselhos e igrejas, escolas e asilos, roubando e violando porque acha que o pode fazer. Porque acha que é regimental e normal agredir violar e roubar.
E com isto o palhaço tem vindo a crescer e a ocupar espaço e a perder cada vez mais vergonha. O palhaço é inimputável. Porque não lhe tem acontecido nada desde que conseguiu uma passagem administrativa ou aprendeu o inglês dos técnicos e se tornou político. Este é o país do palhaço. Nós é que estamos a mais. E continuaremos a mais enquanto o deixarmos cá estar. A escolha é simples.
Ou nós, ou o palhaço.
by Mario Crespo, 14/12/2009
O palhaço escuta as conversas dos outros e diz que está a ser escutado. O palhaço é um mentiroso. O palhaço quer sempre maiorias. Absolutas. O palhaço é absoluto. O palhaço é quem nos faz abster. Ou votar em branco. Ou escrever no boletim de voto que não gostamos de palhaços. O palhaço coloca notícias nos jornais. O palhaço torna-nos descrentes. Um palhaço é igual a outro palhaço. E a outro. E são iguais entre si. O palhaço mete medo. Porque está em todo o lado. E ataca sempre que pode. E ataca sempre que o mandam. Sempre às escondidas. Seja a dar pontapés nas costas de agricultores de milho transgénico seja a desviar as atenções para os ruídos de fundo. Seja a instaurar processos. Seja a arquivar processos. Porque o palhaço é só ruído de fundo. Pagam-lhe para ser isso com fundos públicos. E ele vende-se por isso. Por qualquer preço. O palhaço é cobarde. É um cobarde impiedoso. É sempre desalmado quando espuma ofensas ou quando tapa a cara e ataca agricultores. Depois diz que não fez nada. Ou pede desculpa. O palhaço não tem vergonha. O palhaço está em comissões que tiram conclusões. Depois diz que não concluiu. E esconde-se atrás dos outros vociferando insultos. O palhaço porta-se como um labrego no Parlamento, como um boçal nos conselhos de administração e é grosseiro nas entrevistas. O palhaço está nas escolas a ensinar palhaçadas. E nos tribunais. Também. O palhaço não tem género. Por isso, para ele, o género não conta. Tem o género que o mandam ter. Ou que lhe convém. Por isso pode casar com qualquer género. E fingir que tem género. Ou que não o tem. O palhaço faz mal orçamentos. E depois rectifica-os. E diz que não dá dinheiro para desvarios. E depois dá. Porque o mandaram dar. E o palhaço cumpre. E o palhaço nacionaliza bancos e fica com o dinheiro dos depositantes. Mas deixa depositantes na rua. Sem dinheiro. A fazerem figura de palhaços pobres. O palhaço rouba. Dinheiro público. E quando se vê que roubou, quer que se diga que não roubou. Quer que se finja que não se viu nada.
Depois diz que quem viu o insulta. Porque viu o que não devia ver.
O palhaço é ruído de fundo que há-de acabar como todo o mal. Mas antes ainda vai viabilizar orçamentos e centros comerciais em cima de reservas da natureza, ocupar bancos e construir comboios que ninguém quer. Vai destruir estádios que construiu e que afinal ninguém queria. E vai fazer muito barulho com as suas pandeiretas digitais saracoteando-se em palhaçadas por comissões parlamentares, comarcas, ordens, jornais, gabinetes e presidências, conselhos e igrejas, escolas e asilos, roubando e violando porque acha que o pode fazer. Porque acha que é regimental e normal agredir violar e roubar.
E com isto o palhaço tem vindo a crescer e a ocupar espaço e a perder cada vez mais vergonha. O palhaço é inimputável. Porque não lhe tem acontecido nada desde que conseguiu uma passagem administrativa ou aprendeu o inglês dos técnicos e se tornou político. Este é o país do palhaço. Nós é que estamos a mais. E continuaremos a mais enquanto o deixarmos cá estar. A escolha é simples.
Ou nós, ou o palhaço.
by Mario Crespo, 14/12/2009
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
Mario Crespo
Já algumas vezes me referi a Mario Crespo aqui na Sociedade. Tenho grande respeito por este senhor. Logo eu que não tenho simpatia nenhuma por jornalistas. Mas Mario Crespo é diferente. Hoje não escreveu a sua habitual crónica de segunda-feira no jornal onde trabalha (ou trabalhava). Depois de uma crónica em dezembro onde arrasou por completo o PM pseudo-engenheiro Sócrates, Crespo hoje foi calado. Estava como ouvi a criar um problema e tinha de ser resolvido rapidamente. Nunca antes tivemos um PM tão parecido com o Salazar. Não deve faltar muito para o regresso da PIDE. Portugal, país onde não há liberdade de expressão, falas mal do panasca do PM tás lixado. E tu Crespo tás lixado. Deixa, és grande. Um abraço Mario.
Subscrever:
Mensagens (Atom)